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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/02/2022 |
Data da última atualização: |
22/02/2022 |
Autoria: |
CARVALHO, P. E. R. |
Afiliação: |
PAULO ERNANI RAMALHO CARVALHO, CNPF. |
Título: |
Jacarandá-da-Bahia: Dalbergia nigra. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. V. 1, p. 580-589. |
Série: |
(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 1). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
NOMES VULGARES NO BRASIL: caábiuna; cabeúna; cabiúna, no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Estado do Rio de Janeiro; cabiúna-branca em Minas Gerais; cabiúna-miúda; cabiúna-parda; cabiúna-preta; cabiúna-rajada; cabiúna-roxa; camborá; camburana; camburiuna; caviúna, na Bahia, em Minas Gerais, nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo; caviúna-amarela; caviúna-preta; caviúna-rajada, no Estado de São Paulo; caviúna-roxa; caviúna-violeta e jacarandá-cabiúna, no Espírito Santo; caviúna-do-mato, jacarandá-atan, jacarandá-negro, jacarandá-rajado, jacarandá-roxo, jacarandá-una e jacarandá-verdadeiro, na Bahia; coviúna; graúna, na Bahia e em Minas Gerais; imiraúna; jacarandá, na Bahia e no Estado do Rio de Janeiro; jacarandá-branco; jacarandá-caviúna, na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais, nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo; jacarandá-coviúna; jacarandá-pitanga; jacarandá-preto, na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Estado de São Paulo; jacarandá-violeta; jacarandazinho e pau-preto, no Estado do Rio de Janeiro; e uraúna. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: é conhecido principalmente por brazilian rose wood e palissandre (National, 1979). |
Palavras-Chave: |
Descrição; Jacarandá da Bahia; Ocorrência; Uso. |
Thesagro: |
Crescimento; Dalbergia Nigra; Espécie Nativa; Madeira; Nomenclatura; Taxonomia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/231725/1/Especies-Arboreas-Brasileiras-vol-1-Jacaranda-da-Bahia.pdf
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Marc: |
LEADER 01989naa a2200253 a 4500 001 2140088 005 2022-02-22 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, P. E. R. 245 $aJacarandá-da-Bahia$bDalbergia nigra. 260 $c2003 490 $a(Coleção espécies arbóreas brasileiras, v. 1). 520 $aNOMES VULGARES NO BRASIL: caábiuna; cabeúna; cabiúna, no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Estado do Rio de Janeiro; cabiúna-branca em Minas Gerais; cabiúna-miúda; cabiúna-parda; cabiúna-preta; cabiúna-rajada; cabiúna-roxa; camborá; camburana; camburiuna; caviúna, na Bahia, em Minas Gerais, nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo; caviúna-amarela; caviúna-preta; caviúna-rajada, no Estado de São Paulo; caviúna-roxa; caviúna-violeta e jacarandá-cabiúna, no Espírito Santo; caviúna-do-mato, jacarandá-atan, jacarandá-negro, jacarandá-rajado, jacarandá-roxo, jacarandá-una e jacarandá-verdadeiro, na Bahia; coviúna; graúna, na Bahia e em Minas Gerais; imiraúna; jacarandá, na Bahia e no Estado do Rio de Janeiro; jacarandá-branco; jacarandá-caviúna, na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais, nos Estados do Rio de Janeiro e de São Paulo; jacarandá-coviúna; jacarandá-pitanga; jacarandá-preto, na Bahia, no Espírito Santo, em Minas Gerais e no Estado de São Paulo; jacarandá-violeta; jacarandazinho e pau-preto, no Estado do Rio de Janeiro; e uraúna. NOMES VULGARES NO EXTERIOR: é conhecido principalmente por brazilian rose wood e palissandre (National, 1979). 650 $aCrescimento 650 $aDalbergia Nigra 650 $aEspécie Nativa 650 $aMadeira 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia 653 $aDescrição 653 $aJacarandá da Bahia 653 $aOcorrência 653 $aUso 773 $tIn: CARVALHO, P. E. R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo: Embrapa Florestas, 2003. V. 1, p. 580-589.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/11/2009 |
Data da última atualização: |
02/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUIMARÃES, M. J. M.; SIMÕES, W. L.; COELHO FILHO, M. A.; GOMES JUNIOR, F. de A. |
Afiliação: |
Miguel Julio Machado Guimarães, UFRB; Welson Lima Simões, CPATSA; Maurício Antônio Coelho Filho, CNPMF; Francisco de Assis Gomes Junior, UFRB. |
Título: |
Análise biométrica do pinhão manso (Jatropha curcas L.) consorciado com girassol e amendoim. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do pinhão-manso (Jatropha curcas L.) sob condições de consórcio com girassol e amendoim. O experimento foi instalado na sede regional da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), no município de Cruz das Almas/BA, em junho de 2008, com término em dezembro. As mudas foram plantadas no mês de junho e, após 45 dias, se iniciaram os trabalhos de biometria. Os
parâmetros avaliados foram: altura (cm), diâmetro do caule (cm) e número de folhas por planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, sendo estes os consócios pinhão manso com girassol e pinhão manso com amendoim, com doze repetições. As mudas de pinhão foram plantadas no espaçamento de 2 x 4m, amendoim 0,3 x 0,3m e girassol 0,5 x 0,8 m, com a distância de 0.8 m entre as culturas. As leituras foram realizadas em um intervalo de tempo de 14 dias durante sete semanas. Para medir a altura da planta utilizou-se uma fita métrica e para o diâmetro do tronco, medido a 0,10 m acima do solo, utilizou-se um paquímetro. Observouse que a curva de crescimento do pinhão manso consorciado com amendoim foi superior que quando consorciado com girassol. O pinhão consorciado com girassol, alcançou, em média, 0,64m de altura, 0,032m de diâmetro do caule e 64 folhas por plantas e consorciado com amendoim alcançou 0,84m de altura, 0,046m de diâmetro do caule e 137 folhas por planta. A diferença significativa entre os tratamentos pode estar associado ao sombreamento provocado pelo girassol, considerando que o pinhão estava na fase inicial de cultivo ou com processo de fixação biológica de nitrogênio do amendoim, que deixaria esse elemento mais disponível ao pinhão manso. MenosO trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do pinhão-manso (Jatropha curcas L.) sob condições de consórcio com girassol e amendoim. O experimento foi instalado na sede regional da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), no município de Cruz das Almas/BA, em junho de 2008, com término em dezembro. As mudas foram plantadas no mês de junho e, após 45 dias, se iniciaram os trabalhos de biometria. Os
parâmetros avaliados foram: altura (cm), diâmetro do caule (cm) e número de folhas por planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, sendo estes os consócios pinhão manso com girassol e pinhão manso com amendoim, com doze repetições. As mudas de pinhão foram plantadas no espaçamento de 2 x 4m, amendoim 0,3 x 0,3m e girassol 0,5 x 0,8 m, com a distância de 0.8 m entre as culturas. As leituras foram realizadas em um intervalo de tempo de 14 dias durante sete semanas. Para medir a altura da planta utilizou-se uma fita métrica e para o diâmetro do tronco, medido a 0,10 m acima do solo, utilizou-se um paquímetro. Observouse que a curva de crescimento do pinhão manso consorciado com amendoim foi superior que quando consorciado com girassol. O pinhão consorciado com girassol, alcançou, em média, 0,64m de altura, 0,032m de diâmetro do caule e 64 folhas por plantas e consorciado com amendoim alcançou 0,84m de altura, 0,046m de diâmetro do caule e 137 folhas por planta. A diferença significativa entre os tratamentos pode estar assoc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amendoin; Consórcio; Pinhão manso. |
Thesagro: |
Biocombustível; Biometria; Girassol. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02676naa a2200229 a 4500 001 1656277 005 2010-02-02 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUIMARÃES, M. J. M. 245 $aAnálise biométrica do pinhão manso (Jatropha curcas L.) consorciado com girassol e amendoim. 260 $c2009 520 $aO trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento do pinhão-manso (Jatropha curcas L.) sob condições de consórcio com girassol e amendoim. O experimento foi instalado na sede regional da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), no município de Cruz das Almas/BA, em junho de 2008, com término em dezembro. As mudas foram plantadas no mês de junho e, após 45 dias, se iniciaram os trabalhos de biometria. Os parâmetros avaliados foram: altura (cm), diâmetro do caule (cm) e número de folhas por planta. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com dois tratamentos, sendo estes os consócios pinhão manso com girassol e pinhão manso com amendoim, com doze repetições. As mudas de pinhão foram plantadas no espaçamento de 2 x 4m, amendoim 0,3 x 0,3m e girassol 0,5 x 0,8 m, com a distância de 0.8 m entre as culturas. As leituras foram realizadas em um intervalo de tempo de 14 dias durante sete semanas. Para medir a altura da planta utilizou-se uma fita métrica e para o diâmetro do tronco, medido a 0,10 m acima do solo, utilizou-se um paquímetro. Observouse que a curva de crescimento do pinhão manso consorciado com amendoim foi superior que quando consorciado com girassol. O pinhão consorciado com girassol, alcançou, em média, 0,64m de altura, 0,032m de diâmetro do caule e 64 folhas por plantas e consorciado com amendoim alcançou 0,84m de altura, 0,046m de diâmetro do caule e 137 folhas por planta. A diferença significativa entre os tratamentos pode estar associado ao sombreamento provocado pelo girassol, considerando que o pinhão estava na fase inicial de cultivo ou com processo de fixação biológica de nitrogênio do amendoim, que deixaria esse elemento mais disponível ao pinhão manso. 650 $aBiocombustível 650 $aBiometria 650 $aGirassol 653 $aAmendoin 653 $aConsórcio 653 $aPinhão manso 700 1 $aSIMÕES, W. L. 700 1 $aCOELHO FILHO, M. A. 700 1 $aGOMES JUNIOR, F. de A. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 3.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 3.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 3., 2009, Cruz das Almas. Evolução do conhecimento e o desenvolvimento social: [resumos...]. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 1 CD-ROM.
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